Assistentes sociais puderam retirar documentos que estavam dentro da ocupação; estudantes entregaram restante dos documentos solicitados à universidade
Em declaração à entrevista publicada pela Folha de SP hoje, 19/12, Rodas afirma que as expulsões não foram simplesmente por conta da ocupação, mas também devido a “ações graves” como sumiço de documentos. Não é verdade o que o Reitor afirma à imprensa. Em nenhum momento, o objetivo da ocupação foi “sumir com documentos”, mas sim reivindicar melhorias nas condições de permanência na USP.
Durante a ocupação, assistentes sociais, que trabalham para a USP, retiraram documentos que ali estavam (há inclusive declarações assinadas por essas assistentes sociais). Além disso, documentos com informações confidenciais, pessoais e acadêmicas, de moradores do Crusp foram entregues à unviersidade em um ato realizado pelos estudantes no dia 28 de abril de 2010, que contou com a presença do coordenador da Coordenadoria de Assistência Social (Coseas), professor Waldyr Antônio Jorge, quem recebeu os documentos.
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| Waldyr Antônio Jorge, coordenador da Coseas, recebe os documentos que estavam na ocupação com informações confidenciais, pessoais e acadêmicas, de moradores do Crusp em 2010 |
QUANTA CHATICE,GENTE CULTA É ASSIM CHATA,INTERMINAVELMENTE CHATAS,DEPOIS SE FORMAM,GANHAM SEU DINHEIRINHO,FAZEM OS TRABALHADORES ENTRAREM PELA ENTRADA DE SERVIÇO E SE ENVOLVE EM CORRUPÇÃO.ESPERO QUE O FUTURO DO BBRASIL NÃO PASSE PELA USP.
ResponderExcluirPois é, tanto que aqueles estudantes que tentam fazer diferente, ou seja, lutar para que mais pessoas possam sobreviver ao movimento elitização dos estudantes, acabam sendo punidos e rechaçados pelo poder publico ou por pessoas que tem preguiça de se informar.
ResponderExcluirO futuro do Brasil tem de ser maior que a USP Temos que todos ter direito a estudar com qualidade.
Que projeto de governo é esse que exclui todo um pais?